Raul Paranhos Pederneiras (Rio de Janeiro, 1874 — Rio de Janeiro, 11 de maio de 1953) foi um caricaturista, ilustrador, pintor,professor, teatrólogo, compositor e escritor brasileiro.
Raul Paranhos Pederneiras, ou simplesmente Raul, iniciou sua carreira em 1898, no diário O Mercúrio, jornal impresso em cores que circulou no Rio de Janeiro de fins do oitocentos -, e, durante toda vida, manteve uma extensa e assídua participação em diversos periódicos cariocas, como a Revista da Semana, O Tagarela, D. Quixote, Fon-Fon, O Malho e o Jornal do Brasil.
Juntamente com J. Carlos e K.Lixto integrou a tríade mais famosa de caricaturistas fluminenses da República Velha.
Como pintor, sua técnica preferida foi a aquarela, na qual era exímio. Embora tenha figurado em diversas exposições gerais de Belas Artes, realizou apenas uma mostra individual, em 1926, no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Figura polivalente, Raul foi ainda professor de Anatomia e Fisiologia Artística na Escola Nacional de Belas Artes, entre 1918 e 1938; professor de Direito Internacional na Faculdade de Direito da antiga Universidade do Brasil, de 1938 até a sua aposentadoria; teatrólogo e autor de várias revistas, que dividiu com nomes famosos da cena brasileira, como Luís Peixoto e Aporelli; e compositor de cançonetas e de uma opereta.
Deixou publicações como o curioso livro Geringonça Carioca: Verbete para um dicionário de gíria, e alguns volumes com versos humorísticos: Com licença (1898), Versos (1900) e Musa travessa (1936).
O cinema de animação no Brasil só começou a ser feito de maneira experimental e esporádica após a contribuição do cartunista Raul Pederneiras, que preparou pequenas charges animadas para terminar o Pathé-Jornal, feitos a partir de 1907, pela companhia Marc Ferrez & Filhos.
A idéia também serviria para os cinejornais dos irmãos Alberto Botelho e Paulino Botelho sempre com a colaboração de Raul.
Deixou publicações como o curioso livro Geringonça Carioca: Verbete para um dicionário de gíria, e alguns volumes com versos humorísticos: Com licença (1898), Versos (1900) e Musa travessa (1936).
O cinema de animação no Brasil só começou a ser feito de maneira experimental e esporádica após a contribuição do cartunista Raul Pederneiras, que preparou pequenas charges animadas para terminar o Pathé-Jornal, feitos a partir de 1907, pela companhia Marc Ferrez & Filhos.
A idéia também serviria para os cinejornais dos irmãos Alberto Botelho e Paulino Botelho sempre com a colaboração de Raul.
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