Macaco Feio, Macaco bonito (1929) de Luiz Seel com fotografia de João Stamato, conta a história de um macaco levado, que foge do Jardim Zoológico e é perseguido pelo guarda e por vários animais do local. Ele bebe, consegue despistar seus perseguidores atirando caixas de ovos e de batatas, até que uma família o acolhe em sua casa. o estilo do desenho remete aos traços dos americanos Max e David Fleischer.
Também de Seel, Frivolitá (1930) conta a história de uma mocinha coquete e modernista que, querendo dormir até mais tarde, tem de enfrentar o despertador, o gramofone e um bando de gatos acumpliciados com um recolhedor de objetos descartados. Um dos trechos de Frivolitá foi produzido com som óptico.
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